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MH2O é a maior organização de Hip Hop do País. Atua em 14 estados e em cinco deles mantém intervenção econômica,de incluzão social,geração de renda,emprendedorismo,cultura, Foi fundado em 1989.Esta há 4 anos no Paraná,com sede em Piraquara no intuito de desenvolve atividades junto com os elementos do hip-hop ,trabalhando,resistindo e lutando para fortalecer o cenário do movimento social e cultural de Curitiba,região metropolitna,no estado do Paraná,e algumas cidades e estados Brasileiros,sempre com objetivo de trabalhar com o hip-hop conciente e transformador da nossa sociedade buscando melhores condições de vida e opurtunidades ao nosso povo. ."Se você é capaz de se indignar cada vez que uma injustiça é cometida no mundo,então somos companheiros é o que importa" Chê

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2° Congresso Nacional hip-hop Mh2o-Brasil

Convite


2º Congresso Nacional
Do Movimento Hip Hop Organizado do Brasil
A Coordenação do MH2O  Convida  para o 2º Congresso Nacional,  que acontece de 26 a 27 de Dezembro / 09 no Município de Maracanaú - CE .







Local: CDE 7 de Setembro

Rua: Beatriz Calixto, 305 –Pajuçara







Abertura Oficial 26/12  Sábado 14h

Auditório Principal
20 ANOS DE RESISTENCIA







Um salve sincero







O Movimento Hip Hop Organizado do Brasil realiza seu segundo Congresso Nacional, no ano em que completa vinte anos de existência. E convoca todos os seus integrantes a se reencontrar com seu programa, seu pensamento e sua ideologia, a revisitar seu modelo organizacional e pensar o futuro.
O Gigante do Hip Hop Nacional saúda aos irmãos e irmãs de todos os estados em que o
 Movimento atua. Em especial as Posses Estaduais de São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Norte e Paraná que muito têm feito pela expansão nacional do MH2O do Brasil. Saudamos também os atletas do Basquete de Rua organizados nas várias escolinhas e os atletas do Futebol de Rua (Travinha) e a todos os desportistas que fazem do MH2O uma referência no Esporte Educacional. E a todos os atletas e artistas que construíram a “Campanha Craques Versus Crack”.







Também mandamos aquele salve para os guerreiros e guerreiras que constroem os núcleos setoriais de Promoção da Igualdade Racial, Mulheres e Juventude e para os profissionais-militantes que realizam nossos projetos institucionais. Com elevada referência para todos os integrantes do Programa Geração Mudamundo que fortalecem o nome da família MH2O no cenário mundial do Empreendedorismo Social.
Saudamos também a todos e a todas profissionais que atuam no serviço público, compondo governos e assessorando parlamentos, e que em suas funções levam muito do MH2O para esses órgãos e defendem os interesses do Movimento nas suas práticas diárias. Abraçamos fraternamente aos vários militantes que atuam na iniciativa privada e que dividem seu tempo entre o emprego e a construção do Movimento.
Saudamos aqui aos empreendedores e empreendedoras que montam seus próprios empreendimentos e que hoje materializam a Nova Economia Social do MH2O.


Lembramos orgulhosamente dos pioneiros que iniciaram essa caminhada que já dura duas décadas, e em nome de todos, saudamos ao Kchorrão, Rainha, W.man, Flip, Boss, Tinzão, DJ Nabuco e MC Kaô. Todos estes e muito outros são parte de nossa história e em muito contribuíram para sermos o que somos atualmente.
Saudamos ainda a todos os que já passaram da vida para a história e para a eternidade. E em nome de todos saudamos o Mestre de Cerimônia, Grafiteiro e Rapper Penoso, os B. Boys Silvéster, Nem, Márcio Sales, Marquinhos, Leo e Rômulo e ao neném. Jamais esqueceremos vocês. Estamos construindo uma Posse no Céu!
Reconhecemos e saudamos a todos os ex-membros que saíram do MH2O e foram fundar novas organizações e trilhar outros caminhos, mas não sem deixar muito de si para o Movimento.
Á todos os Coordenadores e Coordenadoras que já puseram seus esforços, talentos e o melhor de sua vida na organização e engrandecimento do MH2O.  


Á todos os familiares dos membros do MH2O que foram os maiores patrocinadores do Movimento ao longo destes 20 Anos e os principais responsáveis pelo seu crescimento e fortalecimento. Á velha e à nova Escola que ano após ano constroem o MH2O, superando obstáculos, enfrentando adversidades, debatendo, divergindo e consenssuando, se tornando mais fortes e mais unidos á cada desafio vencido. Á todos e todas que nunca fugiram da luta e sempre defenderam ás “três letras e o 2 que refletem um mundo melhor” á todos os filhos do gigante.


“Quem cuida de nós, somos nós mesmos.”
Coordenação Nacional do MH2O do Brasil












Movimento hip-hop busca rearticulação e trabalho social-Publicação Jornal Brasil de fato

Movimento hip-hop busca rearticulação e trabalho social

por Admin última modificação 03/12/2009 16:22

 A imagem próxima da Serra do Mar. O centro de Piraquara, feito de casas de muros baixos, casarões antigos e abandonados, uma tranqüilidade que quase confunde e destoa da imagem da Região Metropolitana de Curitiba, geralmente marcada pela violência, pela exclusão extrema, apesar de resultado do planejamento urbano da capital. Os vagões da corporação América Latina Logística (ALL) cortam por ali, carregando mercadorias de transnacionais como a Bunge, para contornar várias regiões da periferia, oferecendo risco aos moradores e ações de despejo às margens dos trilhos.

A região de Piraquara não foge à regra. Também esconde bolsões e vilas, em contraste com a imagem de capital modelo para o resto do país. No domingo (dia 22 de novembro), cerca de 12 grupos do movimento hip-hop, dos quatro cantos de Curitiba, promoveram um evento cultural, dentro de uma modalidade do rap e do grafite que continua apostando nas letras de conteúdo político. E na inserção socialQuem estava ali pode ser considerado sobrevivente, em vários sentidos. O encontro contou com a presença de uma geração com pelo menos 10 anos de estrada no hip-hop curitibano, quando o movimento despontou na cidade com um discurso forte sobre o “quinto elemento” do hip-hop, o trabalho social. Naquele momento, esta geração pautou a mídia corporativa, apresentando uma juventude excluída que os setores médios curitibanos julgavam inexistente. É o caso dos grupos Artivistas, Cre Rapper, Will Capa Preta, Aliados Linha de frente, todos se reencontrando.

“Eu também, de jovem, tinha esta sede de justiça”, exclama “Digão”, do grupo Aliados Linha de Frente – auxiliar de produção, desempregado e “empregado a partir do dia primeiro”, como diz. Ele lembra o início de todos eles: um espaço nos shows antes da entrada no palco dos Racionais. Uma geração inteira formada nas letras do grupo de São Paulo.

Hoje organizam-se nacionalmente no Movimento Hip Hop Organizado do Brasil (MH2O), ao lado de outros 14 estados. Os grupos participam também na construção da Assembleia Popular de Curitiba.

Neste meio tempo, este hip-hop, mais comprometido, passou por dificuldades. Houve um descenso. Cooptações e desistências. Alguns resistiram. Uma das barreiras? A violência, a bebida e o crack, que avança sobre esta juventude. No encontro, cerca de quarenta pessoas reunidas. Pouco ainda, mas o objetivo ali era o trabalho com a juventude. E isto quis dizer criar um espaço para as crianças da comunidade. “O público que queremos atender são os jovens, trabalhar na parte de prevenção e informação, para que futuramente sejam militantes das nossas causas. Tentamos passar uma linha de hip-hop mais social e política, em prol de uma causa. O hip-hop é uma cultura americanizada, mas que teve um contexto de protesto. Por isso trabalhamos com informação política e responsabilidade social e ambiental, para mudar algo neste país”, afirma “Julião”, do grupo Aliados Linha de Frente.




O jovem "Cré Raper" hoje trabalha com o estilo de rap gospel. Ele admira e conhece os experimentalismos da nova geração do rap (misturas com o samba, rock), e demarca posição na relação entre hip-hop e a luta social. “Estamos na cena desde 1997, muitas coisas mudaram, inclusive a questão da ação social dentro do hip-hop, alguns grupos se identificam mais, outros estão fazendo shows para fora do Estado. (...) A coisa se profissionalizou. Encontros como este de hoje são oportunidade de ver que o hip-hop tem a essência de Tiradentes, Malcom-X, Che Guevara, Jesus, esta é a essencia do hip-hop, dos verdadeiros revolucionários, revolução que não vai vir através de uma arma, mas do amor”, enumera.

mh2OPr-Semana Internacional esporte pela mudança social 03 a 06 nov SP




 


O objetivo do evento é debater o esporte como ferramenta de mudança social na promoção do desenvolvimento e na busca da paz,e como instrumento para a garantia dos Direitos Humanos.
A partir desse debate que os parceiros  da rede esporte pela mudança social,se uniram para a construção do evento,
A semana internacional pelo esporte pela mudança social discutira propostas de desenvolvimento na área esportiva, incorporando-a em estratégias de desenvolvimento nacional, estadual, municipal.
Alem disso serões abordados temas para o intercambio, de experiências internacionais de redes e sustentabilidade, focadas no esporte como e possibilidades para a construção de uma agenda coletiva, intersetorial, e integradora, envolvendo agentes sociais de todos os setores do país.
Vale também destacar que a discussão do esporte como ferramenta de transformação social esta em consonância com os objetivos do milênio criados pela ONU e adotados pelo governo federal.



  

A Rems-Rede Esporte pela mudança Social é uma iniciativa global da Nike, e tem como Parceria o PNUD - programa das Nações Unidas para o desenvolvimento. No Brasil, reúne 30 organizações não-governamentais que utilizam o esporte como tema ou ferramenta  para o fortalecimento de jovens e desenvolvimento de comunidades.A REMS tem como seus principais objetivos propiciar a troca de informações e experiências entre as organizações participantes,fomentar projetos colaborativos,produzir conhecimento de referencia na área de esporte para a mudança social e advogar por políticas públicas de esporte para o desenvolvimento.Nessa primeira edição da semana internacional do esporte pela mudança social a rems conta com a valiosa colaboração da J.LEIVA ,UNILEVER e SESC SP.